Nesta terça-feira (02), aviões de guerra chineses sobrevoaram o Estreito de Taiwan ao mesmo tempo em que a presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi chegava ao país.
O sobrevoo tem tom de ameaça porque a China reivindica a área como parte de seu território e já tinha avisado que Pelosi não era bem-vinda ao lugar. No entanto, os Estados Unidos garantiu não se deixar intimidar.
Desde a segunda-feira (01) que navios chineses já navegavam próximo à linha divisória dos países, conforme relato de fonte à Reuters. Segundo ela, o movimento dos navios “eram incomuns e provocativos”.
De fato, o Ministério de Defesa de Taiwan diz ter conhecimento da movimentação de atividades militares e afirma que vai enviar forças ao local. Já os Ministérios de Defesa e Relações Exteriores da China não se pronunciaram a respeito.
Nesta quarta-feira (03), Palosi deve se reunir com grupo de ativistas para tratar sobre o histórico de direitos humanos da China. Por enquanto, ela segue visitando a Malásia, Cingapura e deve ir ao Japão e Coréia do Sul.