É oficial: a busca pelo amor agora também tem uma rota no Procon! Um homem do Rio Grande do Sul, cansado de investir anos de esperanças e, claro, dinheiro no Tinder, resolveu apelar para as autoridades. Após quatro anos deslizando para a direita e para a esquerda, o coração ficou vazio, o bolso leve, e o match? Esse parece que ficou em algum bug do aplicativo.
Nos detalhes do processo, o romântico insistente afirma que, apesar dos sucessivos pagamentos por recursos premium (leia-se: superlikes e boosts de autoestima), ele não conseguiu nenhum encontro significativo. Ou seja, o investimento não rendeu. Para ele, o Tinder estava funcionando mais como um “deslike automático” do que como uma ponte para o amor.
Segundo amigos, ele tentou de tudo: desde atualizar a foto de perfil para uma com aquele sorriso clássico de “sou legal e pago a conta” até bio cativantes como “procurando alguém que valorize meu lado Procon”. Nada adiantou. Nem mesmo o cachorro fofo (emprestado do vizinho, mas ninguém precisa saber) na foto garantiu sucesso.
O caso chamou atenção nas redes sociais, com usuários divididos entre a solidariedade e a zoação. Muitos confessaram que também passaram pelo “fantasma do zero matches”, enquanto outros sugeriram ao rapaz tentar opções alternativas de encontro, como a praça da cidade ou o salão de jogos do clube.
O Procon ainda não emitiu um parecer oficial, mas especialistas já alertaram que pode ser difícil encontrar uma solução jurídica para corações partidos. Fica a dúvida: será que ele vai finalmente encontrar alguém através desse caso curioso? Ou o amor verdadeiro foi só uma cláusula invisível nos termos de uso do aplicativo?
Fica a lição para todos: o amor pode até não ter preço, mas aparentemente, ter match sim. E para o nosso amigo gaúcho, fica o consolo — ou quem sabe a próxima bio de sucesso: “À procura de alguém sincero… e reembolsável.”