1º de dezembro é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids. A data foi estabelecida durante uma Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987.
Na época, a doença matou mais de 30 mil pessoas no mundo. O vírus ia se espalhando e junto com ele, esteriótipos e preconceitos.
Nos anos 80 o HIV e a Aids não tinham cura, então descobrir que eram portadores de um ou de outro, era saber que estava condenado à morte.
Ainda hoje não existe cura para este mal, mas com a evolução da tecnologia, da ciência e das pesquisas, novos tratamentos foram criados, que aumentaram e melhoraram a expectativa de vida das pessoas atingidas.
Antes, alguém com HIV tomava, em média, 18 medicamentos. Atualmente são dois.
Segundo publicação do programa das Nações Unidas para criar soluções e ajudar nações no combate à AIDS, o Unaids, 37,6 milhões de pessoas estavam vivendo com HIV no mundo em 2020.
No Brasil, dados do Ministério da Saúde informam que cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil e 642 mil delas, estavam em tratamento antirretroviral que impede a multiplicação do vírus no organismo. O país registra uma queda no número de casos de infecção por Aids desde 2012.
Nesta terça-feira (1º/12), o Ministério da Saúde lançou a Campanha de Prevenção ao HIV/Aids, em celebração ao Dia Mundial de Luta Contra a Aids. Com o slogan “HIV/Aids. Faça o teste. Se der positivo, inicie o tratamento”, a campanha terá filme para TV, peças de mídia, internet e mídias sociais, cartazes e spot para rádio.