Cerca de 1,4 milhão de pessoas não sacaram nem fizeram nenhum tipo de movimentação com o auxílio emergencial que foram depositados em seu nome. Assim, R$ 1,3 bilhão foram devolvidos aos cofres públicos.
Enquanto isso, o deputado federal, Ricardo Barros afirmou na Câmara que a continuação do pagamento do benefício depende de uma revisão do Governo. Segundo ele, somente as pessoas que estão sem nenhuma renda durante a pandemia, deve ser atendido.
O Ministério da Cidadania afirma que há previsão de pagar o auxílio ao longo de 2021, àqueles que por algum erro tiveram o benefício negado, que contestaram e tiveram a situação corrigida.
Outro motivo que pode mudar a quantidade de pessoas atendidas pelo recurso, é a atualização da base de dados dos cidadãos que está sendo feita pelo Governo para reavaliar sobre quem seria beneficiado.
O programa de transferência de renda atendeu a 67,9 milhões de brasileiros com um custo de R$ 292,9 bilhões em auxílios.